O conteúdo a seguir é proibido para menores de 16 anos. Por Gustavo Roncatto
Tornar a maioridade aos 16 anos
no Brasil é um ato que reflete a facilidade em se obter notícias através das
tecnologias.
Ao analisarmos a realidade dos
jovens e os crimes os quais eles praticam, percebemos que a cada ano, a
infância está sendo modificada devido às novas tecnologias. Sim, novas tecnologias.
Elas proporcionam novas experiências que até tempos atrás só seriam conhecidas
pelos jovens quando obtivessem a sua maioridade.
Tecnologia sempre foi sinônimo de informação
e conhecimento. Querendo ou não, o conteúdo que o jovem (criminoso) tem acesso
está proporcionando a ele um novo aprendizado. Não é possível que ele não tenha consciência das consequências
de um crime.
Há quem não concorde com essa
transformação na Lei nº 8.069/90 (reforçado pelo artigo 27
do Código Penal e pelo artigo 104 do Estatuto da Criança e do Adolescente), pois com dezesseis anos esses mesmos jovens
podendo beber, comprar cigarros e dirigir transformariam a cidade em um imenso
caos. Portanto, a saída para quem não é a favor da reforma na idade penal,
seria punições educacionais que começam nos lares e acabam nas instituições de ensino.
Vale ressaltar que os diálogos entre família e orientadores são de extrema
importância nesses casos de infrações. Porém, como contar com as leis, famílias
desestruturadas e escolas abandonadas para transformar o caráter desses jovens
criminosos?
A busca dos jovens por práticas
antes reservadas apenas para maiores é cada vez mais frequente. Logo, a
atualização nas regras estabelecidas pelo poder Jurídico fará com que esses meninos e meninas sejam vistos como maiores perante a lei e a
sociedade.
Olá Gustavo
Vejo que você procurou informações referenciais, isso é ótimo, mas há dois pontos no seu texto que não ficou bem claro; primeiro na introdução você não deixa claro quem busca informação através da tecnologia, se nós pessoas preocupadas com a situação ou se ela beneficia que quer praticar crimes. Segundo no desenvolvimento quando você fala novamente na tecnologia poderia ter argumentado mais. Se ela facilita a pratica de crimes ela também vigia. Qual a relação do delinquente quanto a essa vigilância? Ela é eficiente? No mais o texto está bom
Obrigada
Profª Rose Mary